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O conteúdo que você vê cria um filtro que transforma sua visão de mundo

Como o conteúdo que consumimos online pode transformar a nossa visão de mundo?

Uns perfis de fofoca, outros de intelectuais que te ajudam a entender mais do mundo. Aqueles criadores de conteúdo que inspiram e acrescentam na sua vida? Sempre. Memes? Pode mandar a rodo. Pra completar, veículos bem estabelecidos de comunicação para se informar. O que a gente escolhe ver nas redes sociais influencia nossa visão de mundo. Se cuido bem do queê e a quem escolho seguir, a chance é que, depois de rolar o feed, eu sinta que valeu a pena. Caso só siga no fluxo do que vai aparecendo, o resultado pode ser diferente: aquela sensação de que não acrescentou nada, que foi perda de tempo.

Cada pessoa vive uma internet completamente diferente, já parou pra pensar nisso?

A forma como você escolhe estar nas redes sociais influencia diretamente o seu bem- estar. O conteúdo que você consome deveria mudar junto com você: pratique consumir aquilo que te faz bem, que te faz abrir novos horizontes e experimentar a pluralidade de uma maneira positiva.

E por que precisamos fazer escolhas mais conscientes? Porque as redes nos oferecem, a cada momento, infinitas possibilidades e oportunidades. Se não escolho, sou levado. Se escolho, sou protagonista. Que tal pensar com mais cuidado no que você consome todo dia?

Três tipos de follow para evitar

Por que a gente não precisa consumir todo tipo de conteúdo que chega até a gente, né?

Quem aí nunca se pegou seguindo, stalkeando ou consumindo conteúdos de perfis e personalidades na internet que geralmente você nem curte tanto assim, mas que de alguma forma (mesmo que à custa de alguns gatilhos) estão sempre nas suas telas? Se você se identificou com esse comportamento, saiba: você não está sozinh@ nessa - e superar esse ciclo pode começar agora.

A principal dica para enfrentar a comparação online, é questionar sobre que tipo de conteúdo você está estamos seguindo. Para te ajudar a refletir sobre isso, separamos a seguir os tipos mais comuns de perfis e conteúdos que podem ser nocivos para o nosso bem-estar online:

  1. Perfis que somente despertam na gente o gatilho da comparação negativa (aquela que vem acompanhada de sentimentos de ansiedade, angústia, tristeza) sob algum aspecto da vida: aparência, consumo, relacionamentos, estilo de vida.
  2. Perfis que nos despertam a necessidade de consumo desenfreado.
  3. Perfis que acompanhamos –- ainda que não nos façam bem –- pelo simples hábito de saciar a vontade de consumir a rotina, os relacionamentos e os acontecimentos da vida do outro.

Sempre que puder, navegue com esse olhar e perceba quais perfis são nocivos para a sua rotina digital nesse momento. Afinal, se te faz mal, você não precisa seguir, né?

Não acredite em tudo o que você vê / lê / posta

Você sabe como identificar uma desinformação?

A desinformação é uma das principais ameaças de nossa geração. Quem tem como objetivo disseminar informações falsas se aproveita do nosso compromisso com a liberdade de expressão e o livre fluxo de idéias. Precisamos potencializar a defesa da democracia e do discurso público no combate à desinformação, e - essa é uma batalha de todos: governo, sociedade civil, organizações políticas e plataformas devem priorizar ações imediatas para identificar e eliminar campanhas de desinformação e educar o público.

E no âmbito individual, o que podemos fazer? Muito do que você já sabe, mas, talvez, principalmente neste que é um ano de eleição, seja hora de colocar em prática com mais cuidado. Escolha ativamente veículos de imprensa estabelecidos e busque ter uma curadoria de fontes diversas para se informar e ampliar sua visão do contexto atual. E lembre-se: uma das estratégias mais poderosas para evitar informações erradas é saber que ela está sempre chegando.

A seguir, algumas dicas para realizar esse enfrentamento no âmbito pessoal:

- Não acredite plenamente em notícias disseminadas pelas redes sociais: busque checar a informação em canais de verificação de fatos e agências de checagem como @aosfatos e @agencialupa, por exemplo.

- Investigue a fonte da notícia;

- Verifique se outros canais de informação também a noticiaram a informação;

- Desconfie de em títulos sensacionalistas;

- Verifique a data da publicação;

- Atenção redobrada com informações que mexem com suas emoções e só reforçam o que já acredita.;

#ainternetqueagentefaz é um projeto para refletirmos sobre o nosso bem-estar online - e transformarmos essas conversas em ação. Uma iniciativa da @Contente.vc, @Safernetbr e @VitaAlere em parceria com o Instagram e Facebook, da meta. Saiba mais em: www.ainternetqueagentefaz.org.br

Ferramentas de segurança online que a sua saúde mental precisa conhecer

 

A internet é um espaço de trocas incríveis, encontros únicos e aprendizado imensurável. Por aqui ampliamos as nossas redes de apoio, as nossas amizades, as comunidades que levamos pra vida. Todas essas coisas são incríveis, mas a amplitude delas também pode nos preocupar: como podemos tornar o digital um lugar seguro para compartilhar as nossas histórias com o mundo, resguardando a nossa saúde mental e o nosso bem-estar?

Esse debate começa por entender que a internet não é terra de ninguém, é terra de todo mundo. As plataformas estabelecem suas próprias diretrizes, no caso do Instagram/Facebook por meio de um amplo processo de escuta de especialistas ao redor do mundo, e moderam o conteúdo postado para garantir a segurança, a privacidade, a autenticidade e a dignidade de todo mundo. Além disso, criam ferramentas e alternativas de manutenção da segurança e do bem-estar online. A seguir, alguns exemplos que você precisa conhecer:

Controle de conteúdo sensível:

É possível ter uma experiência online sem contato com conteúdos potencialmente ofensivos? Sim! A configuração de controle de conteúdo sensível impede a visualização de conteúdos que possam causar desconforto em algumas pessoas. Para acioná-la, vá em Configurações > Conta > Controle de conteúdo sensível e escolha qual opção mais se adequa ao seu perfil.

Limites de interações não desejadas:

Mensagens e interações abusivas: não precisamos lidar com isso. Além das opções de denúncia de conteúdo, é possível ativar os filtros de proteção também para as suas DM’s. Essa ferramenta pode ser ativada em Configurações > Privacidade.

Lembretes diários de tempo:

O maior aliado no nosso bem-estar online é o tempo. E, para otimizá-lo, nós podemos usar a ferramenta de lembretes diários. Vá nas três bolinhas no canto superior direito e > clique em ‘Sua atividade’ e em ‘Tempo’. Assim você vai conseguir conferir a sua média de horas gastas no dia e também criar limites para o uso diário. Se bater o seu limite, você será avisado com uma notificação.

Ajuda especializada:

Buscando pelas hashtags de #depressao e #ansiedade no Instagram, é possível encontrar mensagens de ajuda e apoio que redirecionam o usuário para a página ‘Help’, com os contatos de atendimento de instituições de prevenção ao suicídio e à depressão e instruções de cuidado e reconforto.

#ainternetqueagentefaz é um projeto para refletirmos sobre o nosso bem-estar online - e transformarmos essas conversas em ação. Uma iniciativa da @Contente.vc, @Safernetbr e @VitaAlere em parceria com o Instagram e Facebook, da meta. Saiba mais em: www.ainternetqueagentefaz.org.br.

Mini-manual para usar a internet (em vez de ser sugado por ela)

Que tal tomar as rédeas da sua relação com a internet?

Talvez o melhor que a gente possa fazer pelo nosso bem -estar online é se questionar: estou usando a internet ou estou me deixando levar por ela sem nem pensar? Quanto mais ativos somos, melhor é a nossa experiência, mais sentimos que faz sentido estar aqui, vemos proveito nas informações que consumimos, nas conexões que criamos, sentimos pertencimento ao fazer parte de comunidades e crescemos à medida que melhor aproveitamos a internet, – que tem tanto a nos oferecer.

Para tomar as rédeas da nossa relação com a internet é preciso entender que a intencionalidade por trás do uso faz toda diferença. Por isso, separamos as principais diferenças entre uso ativo e passivo das redes. Confira:

Uso ativo: Pesquisando temas que me nutrem (pessoal ou profissionalmente) X uso passivo: Seguindo estímulos aleatórios que vêm dos outros;

Uso ativo: influenciando o que eu vejo no Instagram: escolhendo meus amigos íntimos, silenciando pessoas que não estão agregando e marcando postagens recomendadas como "Não tenho interesse", se for o caso X uso passivo: Consumindo sem questionar;

Uso ativo: Me conectando com pessoas que amo X uso passivo:Se sacrificando para se encaixar em padrões e agradar aos outros sem perceber;

Uso ativo: Navegando nas redes sociais com intenção X uso passivo: Navegando sem perceber por quanto tempo;

Uso ativo: Produzindo para o trabalho e para projetos pessoais X uso passivo: Procrastinando em vez de produzir o que preciso ou gostaria;

Uso ativo: criando e interagindo com outras pessoas X uso passivo: Somente consumindo sem engajar.

Apostar em um uso em que você é protagonista (uso ativo) e sair da lógica da passividade em frente às telas, fazem toda diferença no seu bem-estar digital, experimente!

#ainternetqueagentefaz é um projeto para refletirmos sobre o nosso bem-estar online - e transformarmos essas conversas em ação. Uma iniciativa da @Contente.vc, @Safernetbr e @VitaAlere em parceria com o Instagram e Facebook, da meta. Saiba mais em: www.ainternetqueagentefaz.org.br.

Olhar com mais carinho para o que você consome aqui 📱
Te ajuda a entender melhor o que se passa aqui ❤️

As suas emoções são bússola para o que você consome online. Como começar a reconhecê-las?

Quando a ansiedade bate, navego. Quando a alegria bate? Compartilho. E, quando faço isso, me abro a sentir um amplo leque de emoções. O digital anda lado a lado com o que sentimos. E existe uma linha nada tênue entre aquilo que a gente consome online e aquilo que a gente sente no offline. Muito do que ressoa internamente enquanto navegamos vem para nos trazer passar informações valiosas, que podem passar despercebidas se o olhar estiver desatento.

Durante o seu tempo online, procure identificar desconfortos que você pode sentir. Assim que surgir a emoção, anote o que sentiu. Qual foi o gatilho? Explore suas sensações, fique com o sentimento antes de agir por impulso. O que ele tem a te dizer? “É uma verdade curiosa que, quando você gentilmente presta atenção às emoções negativas, elas tendem a se dissipar, mas as positivas se expandem”, como afirma Allen Weiss, um professor de meditação. Topa fazer esse exercício?

#ainternetqueagentefaz é um projeto para refletirmos sobre o nosso bem-estar online - e transformarmos essas conversas em ação. Uma iniciativa da @Contente.vc, @Safernetbr e @VitaAlere em parceria com o Instagram e Facebook, da meta. Saiba mais em: www.ainternetqueagentefaz.org.br